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quarta-feira, julho 14, 2010

Planalto

E neste planalto onde o abismo de pensamentos revoltos ao vento se amontoam como as pedras no caminho, que, caminhando vou, em direcção á minha essência, lutando contra este vento de marés onde as ondas já não são 7 e os mares já não são azuis, não se perdem no infinito, mas acabam na estrutura moldada, calada, de uma sociedade dividida entre o silêncio da revolta e o transtorno da loucura, pelas palavras não proferidas , os actos não cometidos, as mentiras "apalavradas"....., vidas fingidas, sorrisos escondidos em falsos risos estéricos a mostrar uma verdade falsa, hipócrita, fora do contexto que contextualizando, cairá no abismo dos meus pensamentos, sairá da minha essência.

E como nada me ilumina no momento, a não ser maçãs podres, calo-me, para mentiras não se dizerem.....

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