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quinta-feira, setembro 14, 2006

divagar

mais um cigarro, mais uma tentativa de expor as minhas emoções. naaaaaaa, há coisas que não consigo mesmo. nao faço ideia de é por ser desonesta comigi, se´pela vergonha, nem aqui consigo expor algumas das minhas emoções.perco tempo, perco muito tempo, a sonhar, a sonhar com o que gostaria. está na altura de meter acção, de começar a fazer coisas de facto. não sei como foi o teu processo, gostaria, gostaria de um dia, a oportunidade, o sitio, o som, o cheiro, as cores, surgissem, para com eles surgirem as palavras, os gestos, o toque, o beijo, o amor.....o amor, bhaaaaaaaa, é! ando numa fase danada, não há maneira de isto passar, acreditar em quê?olhei para traz outro dia e o que vi? baralhos, relações doentias ou de interesses, não. ou me sei enganar muito bem ou acho que não. em cada uma delas aprendi, conheci, experimentei, gostei, amei, odiei, fui feliz, sofri, acarinhei, bofeteei, deitei fora, deitei fora tantas coisas na vida que já nem sei o que quero ou se quero. quero o quê, para quê, com quem? para comer e nao saber saborear, para beber e nao saber matar a sede, para ouvir e nao conseguir trutear, para ler e nao conseguir decorar? nao sei. faz-me lembrar a historia do velho do ginasio. ás vezes fazemos tantos sacrificios ou abdicamos de tantas coisas que acabamos por odiar aquele ou aquela por quem abdicamos dá nossa vontade. aquilo que nos parecia ser perfeito ou até mm lindo passa de repente a s~er uma laranja podre ( e é horrivel, já provaram). daí que os entendidos digam que o poder está sempre e repito sempre, dentro de nós. a maneira como olhamos para as coisas, a necessidade que temos das mesmas......tudo muda tão rapido. num momento tudo o que nos fazia sentido, apenas porque erramos noutra coisa qq que nada tem a ver com a essencia, deixa de ter razão de ser. e assim continua o baralho da vida, que eu vou tentando entender, aprender, aceitar, mas começo a chegar á conclusão que até ao fim dos meus dias vai ser assim, uma aprendizagem, o degrau que não para de aparecer á nossa frente ou a montanha que temos de contornar. e por detras duma curva vem uma experiencia nova, um novo sentimento e uma maneira diferente de a ultrapassar. as caras que fazemos ao fazermos as curvas vai mudando com a idade que vamos ganhando até chegar á mesma cara com a diferença de que , quando somos pequenos, a inocencia impera, quando chegamos a velhos a face sempre com um sorriso denota sabedoria, essa que nos faz ultrapassar os obstaculs com um sorriso, sabendo que do lado de lá está algo, melhor..........pior..............nada disso. diferente. e diferentes vão sendo os meus dias pautados pelos erros que cometo ou não. e as divagações acabm por aqui porque nao tenho dormido muito e stou quase a chegar ao desespero. hoje vou tentar dormir cedo. Espera-me um fim de semana em cheio (isso gostaria eu :-) ..... e tu?) Vamos?

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