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segunda-feira, julho 17, 2006

ás 5 da manhã

são quase 5 da manha e eu aqui. mas já dormi, não se preocupem ( e quem o fará?). acordi com o calor, acordei com fome, comi um cacho de uvas, tentei ler um pouco. comecei a ler o livro da Fatima Lopes, que a minha mãe me emprestou e logo me "avisou" que tinha sido uma desilusão. e, sinceramente, por muito que goste da fatima e que lhe dê imenso valor, o livro....deixa um pouco a desejar. simples demais na escrita, uma historinha dos nossos dias, a da filipa, a mostrar o quãp frageis e dependentes uns dos outros, nós humanos somos. mesmo em sofrimento, preferimos tantas vezes estar com alguem a estar sós. pergunto-me muitas vezes o motivo pelo qual temos tanto medo da solidão. admiro imenso aqueles que estão sós por opção, opção e einteligencia diga-se de passagem. isto de estar só é uma aprendizagem diaria, é o aprender a ter o prazer de fazer, de sentir as coisas á nossa maneira, unica, de estar na vida e sentir o orgulho de estar bem. é-me muito dificil a mim, asssumir perante os outros os meus sentimentos, com o reeio de que me julguem, principalmente quando me sinto bem, o que é um facto é que sozinha sou capaz do mais sublime dos sentimenos sem disso me envergonhar.
gosava de encontrar alguém para fazer o resto da caminhada comigo ao meu lado, o problema é que quando duas pessoas se juntam, com esse intuito, a tendencia é a de caminharem á frente, atras, pelo meio, e esquecerem que o outro tem uma vida, o outro tem sentimentos, o outro tem neesssidades, que por vezzes não se manifestam na mesma altura e sendo assim temos de respeitar o tempo de cada um, na esperança de que , de vez em quando, esses tempo seja o mesmo para um e outro e exerimentarmos assim,a sensação de voar mais alto, a sensação de atingir os céus.

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